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A explosão do psytrance nas raves



Por Erik.psy

“Eu não entendo como uma pessoa pode gostar de um negócio desses”, diz Eleonora Neves, 47 anos, mãe de Felipe Neves, 20, freqüentador assíduo das raves e um apaixonado pelo estilo de música eletrônica conhecido como Psytrance. A opinião de Eleonora reflete a de diversas pessoas que não compreendem o motivo de tamanha manifestação diante de uma música um tanto quanto artificial, com batidas repetitivas, numa altura ensurdecedora, durante um longo período de tempo. Eleonora questiona: “É esquisito, mas se ele gosta o que é que eu posso fazer?”. Segundo Felipe, nada. Talvez, nem diante da preferência do filho e muito menos diante do avanço do movimento Psytrance, que a cada dia arrasta milhares de adeptos nas festas raves no Brasil e no mundo.

Pode até existir alguns estranhismos quando observa-se, de longe, o universo psytrance. Afinal, quem imaginaria, por exemplo, de onde surgiu e de onde vem os melhores DJs do estilo do mundo? A resposta: Israel. Foi lá que, no final da década de 80,  desenvolveu-se esta forma de música eletrônica. E não demorou muito para sua chegada ao Brasil, mais precisamente em Trancoso, Bahia, com a vinda de estrangeiros que moravam em Goa, estado da Índia, reduto da contracultura. Na bagagem eles não só trouxeram a musicalidade como também lâmpadas ultravioletas, tecidos psicodélicos estampados com deuses indianos, tudo para “armar a festa”.

As raves, eventos que ocorrem longe de centros urbanos, geralmente em lugares com muito verde e ao ar livre, como sítios e chácaras, são comandadas por DJ’s que levam o público ao delírio. Além de dançar, alguns dos freqüentadores (ou vibes) também gastam suas energias e se divertem praticando várias modalidades de malabarismo, como swuing poi, swing poi com fogo, swing flag, clave, entre outros. As festanças duram no mínimo doze horas, ou até uma semana ininterrupta, como é o caso da Universo Paralelo, que acontece anualmente em Ituberá, na Bahia. “Eu agüento até o fim sem usar nenhum estimulante”, garante, entusiasmado, o estudante Felipe Neves.

DROGAS - O universo das raves está atrelado ao uso de drogas sintéticas. As mais consumidas pelo público que freqüenta o evento são LSD, também conhecido como “doce” e ecstasy, vulgarmente chamado de “bala”. Na última Liquid Sky, a maior festa do gênero que acontece em Pernambuco, a Delegacia de Repressão ao Narcotráfico deteve 15 jovens e apreendeu 25 comprimidos de ecstasy, oito pontos de LSD, além de uma pequena quantidade de crack e maconha. “Acho que não me prejudica em nada tomar uma bala ou um doce uma vez perdida. Gosto da sensação que eles me dão”, afirma a universitária A.M., 23 anos. Apesar dos casos envolvendo os freqüentadores de raves com drogas a organização dos eventos não apoiam o uso.


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